7 dicas da psicologia para controlar a raiva - Psicólogo Mogi das Cruzes | Bruno Moraes
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7 dicas da psicologia de como controlar a raiva

7 dicas da psicologia para controlar a raiva

Saber controlar a raiva é muito importante para obter uma vida saudável. Gostaria de saber como?

Pessoas que vivem em um cotidiano extenuante são muitas vezes postas a prova. A pressão, seja do trabalho, em casa ou dos estudos, movidos pelo cumprimento de padrões sociais levam a pessoa a estados emocionais e mentais no seu limite. Então sobrevém emoções típicas como a raiva, a irritação, mau humor e a ansiedade, o que pode nos prejudicar imensamente como alertam os psicólogos.

A ansiedade aumenta e a raiva toma conta de tudo. E com ela decorre uma lista extensa de outros sentimentos, muitas vezes, reprimidos, como a frustração e a tristeza. Em razão disso, vamos dar umas dicas de como controlar a raiva nos momentos em que ela ocorre. E assim obter uma mais saúde e qualidade de vida.

7 dicas de como controlar a raiva

O que é a raiva? Ela é um sentimento proveniente da reação agressiva a alguma situação ou alguém. A função do psicólogo é ajudar, por isso, separamos dicas que funcionam para controlar a raiva em um curto prazo.

No entanto, seria ideal a constante prevenção para que surta efeito a longo prazo.

Dica 1: reconheça a raiva

Primeiramente é importante que a pessoa reconheça a existência desse sentimento dentro de si. Sem esse reconhecimento torna-se praticamente impossível realizar qualquer tipo de tratamento comportamental. O autoconhecimento é a condição ideal para saber o que causa a raiva, antes dela surgir e vir à tona.

Dica 2: respire

O exercício respiratório parece pouco eficaz para a fúria que a mente toma num momento de explosão, não é mesmo? Pois se a respiração for condicionada anteriormente, por meio de exercícios diários, no momento da raiva, ela será peça fundamental para que essa sensação agressiva de furor se disperse rapidamente.

Para isso, algumas técnicas do Yoga, do Tai Chi Chuan, por exemplo são eficazes e já têm sido adotadas amplamente por psicólogos do mundo todo

Dica 3: mexa-se

A prática de exercícios físicos estimula a produção de substâncias químicas cerebrais, como a serotonina. Esta é uma substância muito importante que regula diversas funções no organismo tais como o sono, humor, apetite entre outros.

O aumento dos níveis de serotonina, proporcionarão maior vitalidade, sensações de felicidade e bom humor, ajudando a controlar a raiva espontânea.

Dica 4: exercite o autocontrole

É preciso exercitar o autoconhecimento para conquistar autocontrole. E conquistar esse autocontrole não é fácil, é necessário prática e dedicação. E há questões que podem ser muito pesadas, tirando qualquer um do sério.

De acordo com a psicologia comportamental, muitas vezes o problema não está localizado no fato ocorrido, mas na forma como a pessoa lida com este fato.

O nosso dia a dia é repleto de provocações e inquietações, como testes para o nosso “raivômetro”. É importante reconhecer cada aspecto externo e interno que nos leva ao descontrole para que possamos conseguir controlar a raiva.

Dica 5: resolva conflitos internos

Você já tratou de seus conflitos internos? Na maioria das vezes, uma pessoa explode de raiva porque ela não resolveu definitivamente com suas questões inacabadas, como frustração, baixa autoestima, insatisfação entre outros. Por estes motivos, a raiva torna-se apenas um reflexo destas emoções reprimidas.

Dica 6: não se reprima

Não reprima a raiva. Como assim? Não significa extravasar em outras pessoas ou objetos, mas direcioná-la para outros fins. A raiva por si só é uma reação individual que caracteriza uma atitude de descompensação e contrapartida.

Reprimi-la, significa não deixar fluir essa energia. Por este motivo, diminua o acúmulo por meio de atividades que estimulem a sua liberação, como exercícios físicos e esportes de alta performance, por exemplo.

Dica 7: se autoavalie

Autoavalie-se constantemente. A pessoa que não pratica a autocrítica estará longe de se autoconhecer. A cada situação ocorrida no momento da raiva, faça uma pequena análise de como procedeu essa situação, a origem e o que causou após.

Verá que em muitas destas situações, a real dimensão do problema não era tão grande para uma descarga negativa. Aqui neste ponto, trabalhe a empatia.

As suas consequências patológicas de não controlar a raiva

Vimos que aprender a controlar a raiva é muito importante para o nosso autoconhecimento e a psicoterapia pode ajudar nesse processo. No entanto, não tratar dela pode acarretar em prejuízos para si e para os outros.

Além de causar muito desconforto para si e para o que o cerca, quem comumente perde a razão e não avalia riscos. E a tendência é que a pessoa que sente a raiva pode entrar num ciclo constante desse sentimento.

A naturalização da raiva gerará uma falsa noção de que é preciso “enfrentar” os problemas sempre da mesma forma. Entre suas principais consequências negativas da falta de controle da raiva, podemos citar:

  • Aumento do nível de estresse;
  • Insônia;
  • Perda da felicidade;
  • Depressão;
  • Ansiedade;
  • Problemas cardíacos, respiratórios, digestivos e hormonais;
  • Problemas de sociabilidade.
  • Para ser uma pessoa feliz e conhecedora de si é importante levar estas dicas para a prática real.
  • Acreditar que se pode manter num estado de espírito saudável, mesmo com os problemas que surgem, equivale a superar os obstáculos de forma clara e objetiva.

Aprenda a lidar com os conflitos, siga estas dicas e fique atento aos nossos textos sobre ansiedade, raiva e estresse para garantir uma vida mais saudável e feliz!

 

Fonte: Psicologo.com.br

 

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Dr. Bruno Moraes

O psicólogo Bruno Moraes atua a mais de 7 anos no atendimento presencial e online de crianças, jovens e adultos. Trabalha com abordagem TCC, ou Cognitivo Comportamental e é pós-graduado em Neuropsicologia pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).

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