8 Dicas de como se dar bem com sua namorada(o) ou esposa(o) - Psicólogo Mogi das Cruzes | Bruno Moraes
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8 Dicas de como se dar bem com sua namorada(o) ou esposa(o)

8 Dicas de como se dar bem com sua namorada(o) ou esposa(o)

8 Dicas infalíveis para se dar bem na relação

Relacionamentos estão a cada dia mais diversos e por vezes distantes devido ao uso de celulares e outras tecnologias. Mas se relacionar é FÁCIL acreditem. Difícil é aceitar que o outro pensa diferente da gente.

Mas antes que alguém pense que eu nunca me relacionei com alguém, vamos lá, comecemos com as dicas:

Como anda o diálogo na sua relação? A base de todo relacionamento é o diálogo, é ele quem traz intimidade, conhecimento do outro e de si e leva a relação pro caminho que ambos desejam.

 2. Empatia:

Poderíamos definir a empatia como a capacidade de se colocar no lugar do outro, de compreender a sua visão da realidade, sua postura e opiniões livre de preconceitos. A empatia pode ajudar não só os outros, como também a nós mesmos.

“A capacidade de se colocar no lugar do outro é uma das funções mais importantes da inteligência. Demonstra o grau de maturidade do ser humano.”
(A. Cury)

A empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de entendê-lo, de tentar compreender o que passa em sua mente, como e por que se sente assim, porém não a partir da nossa perspectiva, mas tentando pensar como ele(a), com as crenças e valores dele(a).

A empatia parte da aceitação, de compreender que os sentimentos de uma pessoa são possíveis na situação em que ela se encontra, mesmo que se fôssemos nós na mesma situação tivéssemos outro tipo de atitude.

EMPATIA NÃO É JULGAMENTO, NÃO É VER O OUTRO E GERAR UMA OPINIÃO SOBRE O QUE VOCÊ PENSA DAQUILO, É ACEITAR A DIVERSIDADE E ENTENDER QUE O OUTRO É DIFERENTE E TEM HABILIDADES E DIFICULDADES DIFERENTES. (Bruno Moraes)

 3. Troca ou negociação:

TODO relacionamento, em qualquer sentido, da amizade ao casamento, até aquele colega do cafezinho. Todos só se relacionam pois tem algo que despertou interesse no outro, ou seja, toda relação é como um processo de negociação, um oferece algo em troca de outro algo. Mesmo pro cara do cafezinho, você oferece companhia enquanto ele faz a pausa dele, nem que seja pra falar do tempo. Você oferece pra seu parceiro(a) o bastante pra valer a pena o fechamento da venda?

Você ainda está no primeiro mês de namoro onde tudo é romantizado e belo, onde o outro é uma imagem ideal e não o outro como ele é realmente? Ou você já se acomodou e parou de tratar seu parceiro(a) como naquela época? Vamos falar mais disso a frente no tópico “recompensa”.

 4. Assertividade:

Mas nem todo mundo sabe negociar né?! Para isso, além da empatia, existe uma palavrinha mágica que soluciona o problema de comunicação em todas as relações.

Ser assertivo é ser firme e direto sem sentir ou causar constrangimentos. É uma capacidade de se afirmar de maneira clara, objetiva e transparente, sem delongas.

Quem não assume suas posições com autenticidade não é assertivo; é o tipo de pessoa que fica dando voltas e não se posiciona nitidamente.

Quem assume suas posições com agressividade não é assertivo; é agressivo. A assertividade é uma postura decidida, mas não agressiva. Use palavras suaves e argumentos fortes.

Pessoas assertivas vão direto ao ponto, mas com tato. Elas resistem às tentativas de manipulação, e se posicionam de maneira firme, decidida e convincente, sem ser autoritárias ou prejudicar relacionamentos.

Pessoas assertivas são diretas sem ser rudes; utilizam da sua força moral, da qualidade de seus argumentos e de sua capacidade de síntese para ir direto ao ponto sem rispidez.

 5. Recompensas:

Cada um tem sua forma de se relacionar. Ninguem é obrigado a ser romântico ou frio em seus relacionamentos.

“Todo relacionamento é único, mas tem uma coisa que é única em todo relacionamento, a recompensa.” Bruno Moraes

Somos responsáveis por aqueles que cativamos já dizia o poeta, mas o que te cativa? E ao seu parceiro(a)? Você oferece elementos, situações, atos, coisas, sentimentos que cativem ele(a)?

Qual foi a ultima vez que vocês saíram pra fazer algo que dê prazer aos dois? Que aproxime seus interesses? Ficar focado nas diferenças só é bom na hora de manejar os desentendimentos e fazer acordos para uma boa convivência.

Sem conseguir sair do romantismo (equivocadamente usado, pois o romantismo é uma referência literária que vem do sofrimento e não prazer), qual foi:

  • A última vez que você perguntou como ele(a) estava e ouviu de verdade?
  • Perguntou como estava sendo o dia dele(a)?
  • Levou aquele mimo que ele(a) gosta de vez em quando?
  • Disse ou demonstrou que estava pensando nele(a) durante o dia?
  • Foi transparente na relação?

Isso nos leva ao próximo item, transparência.

 6. Transparência:

Me segurando pra não fazer piadas e falar de dormindo com o inimigo, me diga.

Você se relacionaria com quem tem uma vida particular que esconde segredos que magoariam a outra pessoa? Ou confiaria em quem a cada momento te da uma surpresa sobre a vida e hábitos dele(a)?

Não estou dizendo que não devemos ter nossa privacidade, mas ser sincero e transparente em seus desejos, vontades, objetivos e atos fortalece além da confiança, a intimidade pois faz com que o outro conheça você melhor.

 7. Intimidade:

Esse item é polêmico, mas só funciona se a relação tiver em base: diálogo, empatia, assertividade, transparência e recompensa. Esse conjunto de fatores aproxima o casal, minimiza discussões e ajuda especialmente na hora do sexo.

 8. Acordos:

Aí você tem todos os itens acima, mas insistem em cada um querer apenas realizar suas vontades. E claro, isso não funciona. Façam uma lista de pontos conflitantes e ou desejos, negociem e façam acordos para a realização de cada um deles da melhor maneira possível. Mas olha, se não houver recompensa os acordos não funcionam viu.

Até a próxima.

 

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Dr. Bruno Moraes

O psicólogo Bruno Moraes atua a mais de 7 anos no atendimento presencial e online de crianças, jovens e adultos. Trabalha com abordagem TCC, ou Cognitivo Comportamental e é pós-graduado em Neuropsicologia pela FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).

Você atualmente, atua ou mente?

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