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Os Benefícios da Meditação Segundo a Psicologia

Os Benefícios da Meditação Segundo a Psicologia

Introdução

Em um mundo cada vez mais acelerado e cheio de cobranças, a busca por paz interior e bem-estar mental se torna cada vez mais urgente. Nesse contexto, a meditação surge como uma prática milenar que vem ganhando cada vez mais adeptos, inclusive no campo da psicologia.

O que é meditação?

 

A meditação pode ser definida como uma prática que consiste em treinar a atenção e a consciência do momento presente. Através de técnicas específicas, como a concentração na respiração, a repetição de mantras ou a visualização, a pessoa aprende a aquietar a mente e a observar seus pensamentos e emoções sem julgamentos.

Benefícios da meditação para a saúde mental

 

A psicologia reconhece diversos benefícios da meditação para a saúde mental, entre eles:

 

Um estudo publicado no Journal of the American Medical Association em 2014 revisou 47 estudos sobre a meditação e a ansiedade. Os resultados mostraram que a meditação pode ser tão eficaz quanto os medicamentos no tratamento da ansiedade.

 

Um estudo publicado no periódico “Psychological Science” em 2011 mostrou que apenas 8 semanas de meditação mindfulness podem aumentar a densidade de massa cinzenta no hipocampo, área do cérebro responsável pela memória e pelo aprendizado.

 

Um estudo publicado no Journal of Clinical Psychology em 2007 mostrou que a meditação mindfulness pode ser eficaz na redução dos sintomas da depressão em pacientes com transtorno depressivo maior.

 

Um estudo publicado no Journal of Personality and Social Psychology em 2013 mostrou que a meditação mindfulness pode aumentar a autocompaixão e reduzir a autocrítica.

 

Um estudo publicado no Journal of Psychosomatic Research em 2015 mostrou que a meditação mindfulness pode melhorar a qualidade do sono em pessoas com insônia crônica.

 

Um estudo publicado no Journal of Pain em 2010 mostrou que a meditação mindfulness pode reduzir a intensidade da dor e melhorar a qualidade de vida em pessoas com dor crônica.

Como a meditação pode ser utilizada na psicologia?

A meditação pode ser utilizada como uma ferramenta terapêutica para auxiliar no tratamento de diversos transtornos psicológicos, como:

 

Um estudo publicado no Journal of Consulting and Clinical Psychology em 2009 mostrou que a meditação mindfulness pode ser eficaz no tratamento do transtorno do pânico.

 

Um estudo publicado no Journal of Affective Disorders em 2010 mostrou que a meditação mindfulness pode ser eficaz na prevenção da recaída em pacientes com transtorno depressivo maior.

 

Um estudo publicado no Journal of Traumatic Stress em 2013 mostrou que a meditação mindfulness pode ser eficaz na redução dos sintomas do TEPT em veteranos de guerra.

 

Um estudo publicado no Journal of Pain em 2010 mostrou que a meditação mindfulness pode reduzir a intensidade da dor e melhorar a qualidade de vida em pessoas com dor crônica.

 

Um estudo publicado no Journal of Psychosomatic Research em 2015 mostrou que a meditação mindfulness pode melhorar a qualidade do sono em pessoas com insônia crônica.

 

Um estudo publicado no Journal of Substance Abuse Treatment em 2014 mostrou que a meditação mindfulness pode ser eficaz na redução do consumo de álcool em pessoas com alcoolismo.

Conclusão

A meditação é uma prática milenar que vem ganhando cada vez mais adeptos no mundo ocidental, inclusive no campo da psicologia. A ciência vem comprovando os diversos benefícios da meditação para a saúde mental, como a redução do estresse e da ansiedade, a melhora do humor e da autoestima, o aumento da atenção e da concentração, e a melhora da qualidade do sono. A meditação pode ser utilizada como uma ferramenta terapêutica para auxiliar no tratamento de diversos transtornos psicológicos, como a ansiedade, a depressão, o TEPT, a dor crônica, os problemas de sono e o vício.

Se você está buscando uma forma de melhorar sua saúde mental e bem-estar, a meditação pode ser uma ótima opção.

Recursos adicionais:

Lembre-se

 

 

Referências:

 

1. Redução do estresse e da ansiedade:

 

2. Aumento da atenção e da concentração:

 

3. Melhora do humor e da autoestima:

 

4. Aumento da autocompaixão:

 

5. Melhora da qualidade do sono:

 

6. Redução da dor crônica:

 

7. Ansiedade:

 

8. Depressão:

 

9. Transtorno do estresse pós-traumático (TEPT):

 

10. Dor crônica:

11. Problemas de sono:

 

12. Vício:

 

 

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